Seguindo a dica de meu "consultor para concursos" Willian Douglas, tomei a liberdade de assim nomear [risos], estou praticando a minha Redação.
Vou iniciar essa etapa do meu "Sistema de Estudo" falando um pouco de como está sendo a minha experiência com o livro do Willian e de que forma ele está conseguindo modificar para melhor minha posição de concurseiro.
O que me levou a ler o livro? Não, não foi simplesmente porque o ganhei de minha namorada em meu aniversário. Na verdade esse era um dos livros que mais ansiava em ler. Talvez pela grande curiosidade em conhecer o método que levou o seu autor a ter tantos sucessos em seleções publicas. Mais ainda, para otimizar meu estudo.Mudanças são sempre difíceis, acredito eu. Não obstante, necessárias e indispensáveis para que se alcance resultados diferentes do que habitualmente está acostumado. Acho que, muitos o buscam como uma espécie de "receita mágica" para a aprovação e tive o maior cuidado de, ao iniciar sua leitura, não o "interpretá-lo" assim.
A princípio achei o livro um pouco lento em seu desenvolvimento. E, como todas ou quase todas as pessoas, estava ansioso por chegar aos capítulos mais práticos que apresentam técnicas de como utilizar a memória com maior eficiência ou de como programar seu cérebro para maximizar os estudos.
Estou muito orgulhoso de mim pois consegui seguir a linha normal do livro, trabalhando assim o controle da minha ansiedade. Parti da definição do objetivo no primeiro capítulo e me encontro no capítulo 11, onde aprendemos técnicas de estudos.
Na prática, estou administrando melhor e de forma mais consciente meus objetivos. Boa parte das práticas aprendidas já as praticava. Se lerem o livro, verá que o autor não fala muitas novidades. São pontos que todos reconhecemos como importantes, mas que não damos o devido valor. E está aí um dos maiores motivos das reprovações.
Um ponto auto do livro, no meu entendimento, são as relações textuais realizadas pelo autor com passagens bíblicas, o que dá um maior gabarito às suas teses.
Acho que está bom por hoje.
Vou praticar as teorias do A E I O U.
terça-feira, 21 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
Como passar em provas e concursos, Willian Douglas
O livro do Willian Douglas, Como passar em provas e concursos, não é uma "receita" mágica do segredo da aprovação. Engana-se também quem pensa se tratar de mais um livro de auto-ajuda. Melhor que isso, constitui-se de um conjunto de técnicas de estudo e de como ter um bom aproveitamento na preparação e realização de provas.
Não lí o livro por completo, ainda. Mas assisti ao DVD de sua palestra, onde ele aborda um pouco sobre os temas do livro. E aconselho a vocês a buscarem o livro como um "manual" de ensinamentos de como aprender a aprender.
O livro dispensa elogios, por já ser uma obra consagrada pelos concursandos.
Aconselho a todos.
Não lí o livro por completo, ainda. Mas assisti ao DVD de sua palestra, onde ele aborda um pouco sobre os temas do livro. E aconselho a vocês a buscarem o livro como um "manual" de ensinamentos de como aprender a aprender.
O livro dispensa elogios, por já ser uma obra consagrada pelos concursandos.
Aconselho a todos.
Emprego
Desenvolvedor – Desenvolvedor Java
Requisitos: Conhecimento em HTML, CSS, Java Script, Java web, SQL e POO
Diferencial: Experiência com Struts, Hibernate, Spring
Função: Desenvolvimento em Java Web.
Carga-horária 8h
Vagas: 1
Bolsa: R$ 2.000,00 se Mestrando R$ 2.500,00
Cursos: Java ou relacionados, com nível superior completo em cursos de informática ou relacionados e experiência como desenvolvedor java
Sexo: feminino / masculino
Recebi por e-mail, hoje, de um professor essa oportunidade de emprego. Apesar de conhecer 90% do conteúdo exigido para o cargo, não tenho experiência. E o pior, nem graduado sou, quando eles dão preferência para mestrandos.
São nessas horas que percebemos o quão é importante um projeto de carreira que inclua uma formação continuada.
Fica pra uma próxima vez!
Requisitos: Conhecimento em HTML, CSS, Java Script, Java web, SQL e POO
Diferencial: Experiência com Struts, Hibernate, Spring
Função: Desenvolvimento em Java Web.
Carga-horária 8h
Vagas: 1
Bolsa: R$ 2.000,00 se Mestrando R$ 2.500,00
Cursos: Java ou relacionados, com nível superior completo em cursos de informática ou relacionados e experiência como desenvolvedor java
Sexo: feminino / masculino
Recebi por e-mail, hoje, de um professor essa oportunidade de emprego. Apesar de conhecer 90% do conteúdo exigido para o cargo, não tenho experiência. E o pior, nem graduado sou, quando eles dão preferência para mestrandos.
São nessas horas que percebemos o quão é importante um projeto de carreira que inclua uma formação continuada.
Fica pra uma próxima vez!
Semana do amigo
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Erro!!!
quarta-feira, 13 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
Aprendendo com a vida
...Quando eu me amei de verdade,
Começei a livrar-me de tudo o que me diminuísse.
De início pensei que fosse egoísmo,
Hoje sei que a isso se chama Amor-próprio...
Charlie Chaplin
Começei a livrar-me de tudo o que me diminuísse.
De início pensei que fosse egoísmo,
Hoje sei que a isso se chama Amor-próprio...
Charlie Chaplin
terça-feira, 28 de abril de 2009
A vida de um programador
Vou transcrever um texto que li no blog de um amigo meu. Ele me falou que escreveu o post pois estava cansado de ser taxado de preguiçoso devido a profissão que escolheu para sí, a de programador.
A vida de um programador
Vou escrever um texto sobre como é a vida de um programador ou webdesigner.
Minha mãe, prima, tia, amigos e amigas devem pensar: "Ah, a vida de programador é fácil. É só ficar sentado no computador o dia inteiro e ainda ganhar bem por isso". Tsc tsc. A coisa não é assim.
Eles nunca viram um programa como ele é por dentro. Ele é repleto de códigos. Ele nasce do zero. Qualquer caractere errado pode significar um grande stress ou dor de cabeça. Um simples errinho, como a falta de um ponto-e-vírgula, por exemplo, pode significar horas perdidas para ser encontrado.
É preciso ser muito paciente, inteligente e ter conhecimento amplo da linguagem de programação utilizada. Algumas são mais fáceis, outras mais complicadas.
Eu lembro de uma disciplina na faculdade onde tínhamos que fazer um programa usando a linguagem C++ pra fazer um jogo onde a gente tinha que acertar com tiros paraquedistas caindo de um avião. Foi na época do terrorismo no World Trade Center, tínhamos que matar os terroristas que caíam. Eu fiquei horas, dias e semanas mexendo nesse programa. O C++ é 100% código. Não tem nenhuma ferramenta de desenho, como as do Paint. Imagine a gente, além de ter que programar a pontuação do jogo, velocidade, posição, etc, ter que desenhar digitando códigos. Foi o que fizemos.
Quando meu jogo ficou pronto (ele funcionava razoavelmente bem, e isso já vale muito), mostrei à minha irmã e ela achou uma porcaria de mal feito. É um pensamento comum, a pessoa não tá interessada no trabalho que está por trás das coisas e sim quer ver as coisas prontas, bonitas. Como ela não é especializada na coisa, obviamente não dei valor à opinião dela.
Quando chegou a hora de mostrar ao professor (hoje esse professor tem alguns livros à venda, ele é muito bom), ele gostou do que viu e me deu 9,5, que foi a melhor nota da minha turma. Essa opinião eu valorizei e vi que eu levava certo jeito pra coisa.
Fazer programas e jogos é comparável a fazer páginas na internet, pois mexemos com códigos. É muito mais difícil que ter um blog, mexer no Word, no Paint. Nem se compara o grau de dificuldade.
Quem é programador e webdesigner sabe do que eu estou falando. Enquanto os pedreiros, por exemplo, usam o esforço físico, nós usamos o esforço mental. Só que isso as pessoas leigas não percebem.
Muitos dos profissionais dessa área no Brasil, mesmo com experiência, não são lá essas coisas. Cansados de usar a cabeça e sem tempo para perder, alguns deles baixam algumas coisas prontas da internet, dão umas mexidinhas e mostram ao patrão. O patrão fica satisfeito mas não sabe que ele não fez o trabalho mais duro e fez uma cópia. Daí quando surge um problema, o profissional não consegue resolver e a empresa fica prejudicada. Precisamos de mão-de-obra qualificada.
Veja o site do jornal A Platéia , por exemplo. Ele tem muitos erros há muito tempo. Não tenho nada contra o webmaster (nem sei quem é), mas toda vez que eu olho eu sinto que faria algo bem melhor. O cara continua empregado, pra sorte dele.
Só o fato do Windows apresentar erros mostra o quanto é difícil nossa profissão.
É, foi um tremendo desabafo.
A vida de um programador
Vou escrever um texto sobre como é a vida de um programador ou webdesigner.
Minha mãe, prima, tia, amigos e amigas devem pensar: "Ah, a vida de programador é fácil. É só ficar sentado no computador o dia inteiro e ainda ganhar bem por isso". Tsc tsc. A coisa não é assim.
Eles nunca viram um programa como ele é por dentro. Ele é repleto de códigos. Ele nasce do zero. Qualquer caractere errado pode significar um grande stress ou dor de cabeça. Um simples errinho, como a falta de um ponto-e-vírgula, por exemplo, pode significar horas perdidas para ser encontrado.
É preciso ser muito paciente, inteligente e ter conhecimento amplo da linguagem de programação utilizada. Algumas são mais fáceis, outras mais complicadas.
Eu lembro de uma disciplina na faculdade onde tínhamos que fazer um programa usando a linguagem C++ pra fazer um jogo onde a gente tinha que acertar com tiros paraquedistas caindo de um avião. Foi na época do terrorismo no World Trade Center, tínhamos que matar os terroristas que caíam. Eu fiquei horas, dias e semanas mexendo nesse programa. O C++ é 100% código. Não tem nenhuma ferramenta de desenho, como as do Paint. Imagine a gente, além de ter que programar a pontuação do jogo, velocidade, posição, etc, ter que desenhar digitando códigos. Foi o que fizemos.
Quando meu jogo ficou pronto (ele funcionava razoavelmente bem, e isso já vale muito), mostrei à minha irmã e ela achou uma porcaria de mal feito. É um pensamento comum, a pessoa não tá interessada no trabalho que está por trás das coisas e sim quer ver as coisas prontas, bonitas. Como ela não é especializada na coisa, obviamente não dei valor à opinião dela.
Quando chegou a hora de mostrar ao professor (hoje esse professor tem alguns livros à venda, ele é muito bom), ele gostou do que viu e me deu 9,5, que foi a melhor nota da minha turma. Essa opinião eu valorizei e vi que eu levava certo jeito pra coisa.
Fazer programas e jogos é comparável a fazer páginas na internet, pois mexemos com códigos. É muito mais difícil que ter um blog, mexer no Word, no Paint. Nem se compara o grau de dificuldade.
Quem é programador e webdesigner sabe do que eu estou falando. Enquanto os pedreiros, por exemplo, usam o esforço físico, nós usamos o esforço mental. Só que isso as pessoas leigas não percebem.
Muitos dos profissionais dessa área no Brasil, mesmo com experiência, não são lá essas coisas. Cansados de usar a cabeça e sem tempo para perder, alguns deles baixam algumas coisas prontas da internet, dão umas mexidinhas e mostram ao patrão. O patrão fica satisfeito mas não sabe que ele não fez o trabalho mais duro e fez uma cópia. Daí quando surge um problema, o profissional não consegue resolver e a empresa fica prejudicada. Precisamos de mão-de-obra qualificada.
Veja o site do jornal A Platéia , por exemplo. Ele tem muitos erros há muito tempo. Não tenho nada contra o webmaster (nem sei quem é), mas toda vez que eu olho eu sinto que faria algo bem melhor. O cara continua empregado, pra sorte dele.
Só o fato do Windows apresentar erros mostra o quanto é difícil nossa profissão.
É, foi um tremendo desabafo.
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