O original foi publicado em 24 de fevereiro de 1958 em um anúncio da Quaker State Metais Co. Em novembro de 1990 foi divulgado pela agência ELLCE, de São Paulo.
" Um homem vivia na beira da estrada e vendia cachorro-quentes. Não tinha rádio e, por deficiência de vista , não podia ler jornais, mas, em compensação, vendia bons cachorro-quentes. Colocou um cartaz na beira da estrada , anunciando a mercadoria, e ficou por ali, gritando quando alguém passava: Olha o cachorro-quente especial!!
E as pessoas compravam. Com isso, aumentou os pedidos de pão e salsichas, e acabou construindo uma boa mercearia.
Então, mandou buscar o filho, que estudava na universidade, para ajudá-lo a tocar o negócio, e alguma coisa aconteceu.
O filho veio e disse: Papai, o senhor não tem ouvido rádio? Não tem lido jornais?
Há uma crise muito séria, e a situação internacional é perigosíssima!
Diante disso, o pai pensou: Meu filho estudou na universidade! Ouve rádio e lê jornais, portanto deve saber o que está dizendo!
E então reduziu os pedidos de pão e salsichas, tirou o cartaz da beira da estrada, e não ficou por ali, apregoando os seus cachorro-quentes.
As vendas caíram do dia para a noite, e ele disse ao filho, convencido: Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!"
Conclusão: Informação é tudo, sensatez é um pouco mais.
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