"Quem conhece o outro é sábio; quem conhece a si mesmo é iluminado. Quem vence o outro é forte. Quem vence a si mesmo é invencível".
Lao Tsé
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
...
E nos últimos tempos...
com tantos insucessos (profissionais, amorosos, nos estudos...) é necessária uma avaliação profunda da vida.
com tantos insucessos (profissionais, amorosos, nos estudos...) é necessária uma avaliação profunda da vida.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
SOBRE CACHORROS, CHAVES E FERRADURAS
Você tem uma fechadura à sua frente, e um molho de chaves. Em geral, leva-se de um a dois minutos para achar a chave correta e abrir a porta. Um determinado dia, soltam um cachorro bravo lá no fim da rua, logo assim que você chega até a porta. Você ainda não sabe, mas o cachorro leva três minutos para chegar até você. O que sabe é que tem uma porta fechada, um monte de chaves, um cachorro querendo estraçalhar você... e que é preciso achar a chave correta o mais rápido possível.
Quanto tempo você vai levar para achar a chave? O mesmo, mais tempo ou será mais rápido? Costumo perguntar isso nas palestras pelo país afora. Em geral, as pessoas acham que muito mais tempo, já que a pessoa ficará nervosa e estressada com os latidos e o medo do cachorro.
Contudo, a resposta correta é: "depende".
Se você pensar no cachorro, levará mais tempo e algumas mordidas. Se esquecer o cachorro e se concentrar nas chaves, levará provavelmente o mesmo tempo e não será vítima do pit bull, ou dobermann. Eu digo que esqueceria do cachorro e faria o que tem de ser feito. Em situações como essas, você não pode pensar em focar no cachorro, mas na tarefa. Quanto mais focado, melhor irá desempenhá-la.
Algumas pessoas estudam e/ou fazem provas pensando no "cachorro" - o tempo curto, as pressões, as dívidas, a quantidade de matéria, os riscos, a quantidade de candidatos, se serão chamados ou não etc. Isso não adianta, apenas atrapalha. Você precisa pensar nas chaves, na fechadura.
Em uma palestra, um rapaz disse que acharia a chave mais rápido. Inicialmente achei que estivesse errado, mas ele me convenceu. Ele disse que, sabendo que havia um cachorro, não focaria no bicho, mas, em razão de sua presença, iria prestar mais atenção do que de costume, afinal, naquele dia o assunto era mais sério. Não só admirei e concordei com a resposta, mas lembrei de mim mesmo e de muitos amigos: sabendo que a coisa é séria, a gente se distrai menos. Quando "cai a ficha" a gente não se permite perder tempo ou levar a coisa sem um mínimo de seriedade.
Quando eu estudava para concursos, sabia que aquela era, senão a única, certamente a melhor saída para eu achar meu lugar ao sol. Era a porta que eu tinha e a chave era estudar, aprender a matéria, aprender a fazer as provas, me organizar. Quando fazia as provas, não pensava no cachorro, mas focava minhas atenções em fazer a melhor prova que eu pudesse fazer naquele dia. Se desse para passar, ótimo; se não, iria me preparar melhor para a próxima. Concurso se faz não para passar, mas até passar.
Há pessoas que ficam pensando nos cachorros; outras tratam o estudo ou a prova com displicência, como se tudo fosse dar certo automaticamente, ou como se tivessem todo o tempo do mundo. Não é por aí. Nem atenção demais, nem de menos. O importante é um candidato equilibrado.
É preciso estar presente naquilo que se faz: no lazer, lazer; no estudo, estudo. Precisamos de um mínimo de lazer, descanso e atividade física, e de muito estudo, mas estudo de qualidade. Para a atividade física, recomendo o WDPTS, disponível gratuitamente na página www.williamdouglas.com.br, onde também há dicas sobre organização e administração do tempo. Mas tão importante quanto organizar o tempo, é organizar a própria cabeça, as prioridades e a forma como vamos lidar com nossos cachorros e as chaves. Há muitas portas boas para serem abertas, e faremos isso se fizermos a coisa certa pelo tempo certo.
William Douglas
Quanto tempo você vai levar para achar a chave? O mesmo, mais tempo ou será mais rápido? Costumo perguntar isso nas palestras pelo país afora. Em geral, as pessoas acham que muito mais tempo, já que a pessoa ficará nervosa e estressada com os latidos e o medo do cachorro.
Contudo, a resposta correta é: "depende".
Se você pensar no cachorro, levará mais tempo e algumas mordidas. Se esquecer o cachorro e se concentrar nas chaves, levará provavelmente o mesmo tempo e não será vítima do pit bull, ou dobermann. Eu digo que esqueceria do cachorro e faria o que tem de ser feito. Em situações como essas, você não pode pensar em focar no cachorro, mas na tarefa. Quanto mais focado, melhor irá desempenhá-la.
Algumas pessoas estudam e/ou fazem provas pensando no "cachorro" - o tempo curto, as pressões, as dívidas, a quantidade de matéria, os riscos, a quantidade de candidatos, se serão chamados ou não etc. Isso não adianta, apenas atrapalha. Você precisa pensar nas chaves, na fechadura.
Em uma palestra, um rapaz disse que acharia a chave mais rápido. Inicialmente achei que estivesse errado, mas ele me convenceu. Ele disse que, sabendo que havia um cachorro, não focaria no bicho, mas, em razão de sua presença, iria prestar mais atenção do que de costume, afinal, naquele dia o assunto era mais sério. Não só admirei e concordei com a resposta, mas lembrei de mim mesmo e de muitos amigos: sabendo que a coisa é séria, a gente se distrai menos. Quando "cai a ficha" a gente não se permite perder tempo ou levar a coisa sem um mínimo de seriedade.
Quando eu estudava para concursos, sabia que aquela era, senão a única, certamente a melhor saída para eu achar meu lugar ao sol. Era a porta que eu tinha e a chave era estudar, aprender a matéria, aprender a fazer as provas, me organizar. Quando fazia as provas, não pensava no cachorro, mas focava minhas atenções em fazer a melhor prova que eu pudesse fazer naquele dia. Se desse para passar, ótimo; se não, iria me preparar melhor para a próxima. Concurso se faz não para passar, mas até passar.
Há pessoas que ficam pensando nos cachorros; outras tratam o estudo ou a prova com displicência, como se tudo fosse dar certo automaticamente, ou como se tivessem todo o tempo do mundo. Não é por aí. Nem atenção demais, nem de menos. O importante é um candidato equilibrado.
É preciso estar presente naquilo que se faz: no lazer, lazer; no estudo, estudo. Precisamos de um mínimo de lazer, descanso e atividade física, e de muito estudo, mas estudo de qualidade. Para a atividade física, recomendo o WDPTS, disponível gratuitamente na página www.williamdouglas.com.br, onde também há dicas sobre organização e administração do tempo. Mas tão importante quanto organizar o tempo, é organizar a própria cabeça, as prioridades e a forma como vamos lidar com nossos cachorros e as chaves. Há muitas portas boas para serem abertas, e faremos isso se fizermos a coisa certa pelo tempo certo.
William Douglas
O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO - Quando a inteligência burra substitui a ignorância inteligente.
(por *Marcos Méier)
“Seu” Inácio era o porteiro do nosso prédio: 15 andares, 60 apartamentos e 60 famílias. Era muita gente entrando e saindo a toda hora. “Seu” Inácio era um sujeito todo prestativo, carinhoso, atencioso e de uma alegria tão grande que dava inveja. Santa inveja! Quando a gente chegava em casa com as compras de supermercado, lá ia ele correndo ajudar a colocar tudo no elevador. Quando a gente levantava de manhã cedinho logo vinha um “bom dia!” Alto, sonoro, e, novamente feliz.
Quando recebíamos visitas, ele recepcionava a todos cumprimentando, dizendo “sejam bem vindos”, e derramava-se em gentilezas. Mas “Seu” Inácio tinha um problema. Era quase analfabeto. Tecnicamente, era um analfabeto funcional. Sabia apenas ler o nome das pessoas na correspondência para poder colocá-las cada qual em seu escaninho. Não adiantava deixar bilhetes para ele. “Tava sem meus óculos” logo dizia, esquivando-se da leitura. Via as fotos das revistas para dar a impressão a quem passasse que ele estava absorto na leitura.
Alguns moradores começaram a se incomodar: “Não dá para convidar visitas formais, pois com essa recepção, cai o nível”, “ele fala com meus convidados, sem a menor condição de manter um diálogo, ele fala: ‘os problemas das pessoas o Lula tá resolvendo’”; “um prédio com o nosso não pode continuar com uma recepção tão inculta. Merecemos alguém mais capacitado”.
De tanto reclamarem, chiarem, resmungarem, os “cultos e inteligentes” moradores do meu prédio forma em peso em uma reunião do condomínio e exigiram a troca do “Seu” Inácio por alguém mais preparado.
Hoje cheguei muito cansado do trabalho, estressado pelo número de reuniões intermináveis. Ao passar pela recepção, um novo porteiro. Um recepcionista. Fez administração em uma dessas faculdades sobreviventes.
As conversas com eles são cultas.
Pequenas, mas cultas.
Sérias, sisudas, mas cultas.
Ajuda? Não. Essa não é a função dele. Ele é recepcionista.
Fala muito bem.
Ontem eu o vi dizer: “Há vários problemas nesse prédio. Falta manutenção”.
Diagnóstico perfeito e dito de forma perfeita. Triste e carrancudamente perfeito.
“Seu” Inácio, pelamordedeus, dá procê vortá correno?
*Marcos Meier é Mestre em Educação, Psicólogo e Palestrante. Contatos pelo site www.marcosmeier.com.br.
“Seu” Inácio era o porteiro do nosso prédio: 15 andares, 60 apartamentos e 60 famílias. Era muita gente entrando e saindo a toda hora. “Seu” Inácio era um sujeito todo prestativo, carinhoso, atencioso e de uma alegria tão grande que dava inveja. Santa inveja! Quando a gente chegava em casa com as compras de supermercado, lá ia ele correndo ajudar a colocar tudo no elevador. Quando a gente levantava de manhã cedinho logo vinha um “bom dia!” Alto, sonoro, e, novamente feliz.
Quando recebíamos visitas, ele recepcionava a todos cumprimentando, dizendo “sejam bem vindos”, e derramava-se em gentilezas. Mas “Seu” Inácio tinha um problema. Era quase analfabeto. Tecnicamente, era um analfabeto funcional. Sabia apenas ler o nome das pessoas na correspondência para poder colocá-las cada qual em seu escaninho. Não adiantava deixar bilhetes para ele. “Tava sem meus óculos” logo dizia, esquivando-se da leitura. Via as fotos das revistas para dar a impressão a quem passasse que ele estava absorto na leitura.
Alguns moradores começaram a se incomodar: “Não dá para convidar visitas formais, pois com essa recepção, cai o nível”, “ele fala com meus convidados, sem a menor condição de manter um diálogo, ele fala: ‘os problemas das pessoas o Lula tá resolvendo’”; “um prédio com o nosso não pode continuar com uma recepção tão inculta. Merecemos alguém mais capacitado”.
De tanto reclamarem, chiarem, resmungarem, os “cultos e inteligentes” moradores do meu prédio forma em peso em uma reunião do condomínio e exigiram a troca do “Seu” Inácio por alguém mais preparado.
Hoje cheguei muito cansado do trabalho, estressado pelo número de reuniões intermináveis. Ao passar pela recepção, um novo porteiro. Um recepcionista. Fez administração em uma dessas faculdades sobreviventes.
As conversas com eles são cultas.
Pequenas, mas cultas.
Sérias, sisudas, mas cultas.
Ajuda? Não. Essa não é a função dele. Ele é recepcionista.
Fala muito bem.
Ontem eu o vi dizer: “Há vários problemas nesse prédio. Falta manutenção”.
Diagnóstico perfeito e dito de forma perfeita. Triste e carrancudamente perfeito.
“Seu” Inácio, pelamordedeus, dá procê vortá correno?
*Marcos Meier é Mestre em Educação, Psicólogo e Palestrante. Contatos pelo site www.marcosmeier.com.br.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
NÃO DEIXE QUE LHE TIREM SEU CACHORRO QUENTE
O original foi publicado em 24 de fevereiro de 1958 em um anúncio da Quaker State Metais Co. Em novembro de 1990 foi divulgado pela agência ELLCE, de São Paulo.
" Um homem vivia na beira da estrada e vendia cachorro-quentes. Não tinha rádio e, por deficiência de vista , não podia ler jornais, mas, em compensação, vendia bons cachorro-quentes. Colocou um cartaz na beira da estrada , anunciando a mercadoria, e ficou por ali, gritando quando alguém passava: Olha o cachorro-quente especial!!
E as pessoas compravam. Com isso, aumentou os pedidos de pão e salsichas, e acabou construindo uma boa mercearia.
Então, mandou buscar o filho, que estudava na universidade, para ajudá-lo a tocar o negócio, e alguma coisa aconteceu.
O filho veio e disse: Papai, o senhor não tem ouvido rádio? Não tem lido jornais?
Há uma crise muito séria, e a situação internacional é perigosíssima!
Diante disso, o pai pensou: Meu filho estudou na universidade! Ouve rádio e lê jornais, portanto deve saber o que está dizendo!
E então reduziu os pedidos de pão e salsichas, tirou o cartaz da beira da estrada, e não ficou por ali, apregoando os seus cachorro-quentes.
As vendas caíram do dia para a noite, e ele disse ao filho, convencido: Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!"
Conclusão: Informação é tudo, sensatez é um pouco mais.
" Um homem vivia na beira da estrada e vendia cachorro-quentes. Não tinha rádio e, por deficiência de vista , não podia ler jornais, mas, em compensação, vendia bons cachorro-quentes. Colocou um cartaz na beira da estrada , anunciando a mercadoria, e ficou por ali, gritando quando alguém passava: Olha o cachorro-quente especial!!
E as pessoas compravam. Com isso, aumentou os pedidos de pão e salsichas, e acabou construindo uma boa mercearia.
Então, mandou buscar o filho, que estudava na universidade, para ajudá-lo a tocar o negócio, e alguma coisa aconteceu.
O filho veio e disse: Papai, o senhor não tem ouvido rádio? Não tem lido jornais?
Há uma crise muito séria, e a situação internacional é perigosíssima!
Diante disso, o pai pensou: Meu filho estudou na universidade! Ouve rádio e lê jornais, portanto deve saber o que está dizendo!
E então reduziu os pedidos de pão e salsichas, tirou o cartaz da beira da estrada, e não ficou por ali, apregoando os seus cachorro-quentes.
As vendas caíram do dia para a noite, e ele disse ao filho, convencido: Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!"
Conclusão: Informação é tudo, sensatez é um pouco mais.
Poema em Linha Reta (Fernando Pessoa)
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó principes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Pensando...
"Todo mito é perigoso porque induz o comportamento e inibe o pensamento. O cientista virou um mito.
Existe uma classe especializada em pensar de maneira correta (os cientistas), os outros indivíduos são liberados da obrigação de pensar e podem simplesmente fazer o que os cientistas mandam. Antes de mais nada, é necessário acabar com o mito de que o cientista é uma pessoa que pensa melhor do que as outras".
Rubens Alves
Existe uma classe especializada em pensar de maneira correta (os cientistas), os outros indivíduos são liberados da obrigação de pensar e podem simplesmente fazer o que os cientistas mandam. Antes de mais nada, é necessário acabar com o mito de que o cientista é uma pessoa que pensa melhor do que as outras".
Rubens Alves
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Nós2
You've Got a way (Shania Twain)
Você tem um jeito
You've got a way with me
Você tem um jeito comigo
Somehow you got me to believe
De algum modo você me fez acreditar
In everything that I could be
[Em] tudo que eu poderia ser
I've gotta say
Eu preciso dizer
You really got a way
Você realmente tem um jeito
You've got a way, it seems
Você tem um jeito, parece
You gave my faith to find my dreams
Você me deu fé para encontrar meus sonhos
You'll never know just what that means
Você nunca saberá exatamente o que isso significa
Can't you see
Você não consegue ver
You got a way with me
Você tem um jeito comigo
It's in the way you want me
Está no jeito de você me querer
It's in the way you hold me
Está no jeito de você me abraça
The way you show me
O jeito de me mostrar
Just what love's made of
Exatamente do que o amor é capaz
It's in the way we make love
Está no jeito como fazemos amor
You've got a way with words
Você tem um jeito com palavras
You get me smiling
Você me faz sorrir
Even when it hurts
Mesmo quando sofro
There's no way to measure
Não tem jeito de medir
What your love is worth
O quanto vale seu amor
I can't believe the way
Eu não acredito no jeito
You get through to me
Que você consegue me atingir
It's in the way you want me
Está no jeito de você me querer
It's in the way you hold me
Está no jeito de você me abraçar
The way you show me
O jeito de me mostrar
Just what love's made of
Exatamente do que o amor é capaz
It's in the way we make love
Está no jeito como fazemos amor
Oh, how I adore you
Oh, como eu te adoro
Like no one before you
Como a ninguém antes de você
I love you just the way you are
Eu te amo exatamente do jeito que
você é
It's in the way you want me
Está no jeito de você me querer
It's in the way you hold me
Está no jeito de você me abraçar
The way you show mw
O jeito de me mostrar
Just what love's made of
Exatamente do que o amor é feito
It's in the way we make love
Está no jeito como fazemos amor
It's just the way you are
É apenas o jeito que você é.
http://winipette.free.fr/mp3/Shania%20Twain%20-%2008%20-%20You%20ve%20Got%20a%20Way.mp3
Você tem um jeito
You've got a way with me
Você tem um jeito comigo
Somehow you got me to believe
De algum modo você me fez acreditar
In everything that I could be
[Em] tudo que eu poderia ser
I've gotta say
Eu preciso dizer
You really got a way
Você realmente tem um jeito
You've got a way, it seems
Você tem um jeito, parece
You gave my faith to find my dreams
Você me deu fé para encontrar meus sonhos
You'll never know just what that means
Você nunca saberá exatamente o que isso significa
Can't you see
Você não consegue ver
You got a way with me
Você tem um jeito comigo
It's in the way you want me
Está no jeito de você me querer
It's in the way you hold me
Está no jeito de você me abraça
The way you show me
O jeito de me mostrar
Just what love's made of
Exatamente do que o amor é capaz
It's in the way we make love
Está no jeito como fazemos amor
You've got a way with words
Você tem um jeito com palavras
You get me smiling
Você me faz sorrir
Even when it hurts
Mesmo quando sofro
There's no way to measure
Não tem jeito de medir
What your love is worth
O quanto vale seu amor
I can't believe the way
Eu não acredito no jeito
You get through to me
Que você consegue me atingir
It's in the way you want me
Está no jeito de você me querer
It's in the way you hold me
Está no jeito de você me abraçar
The way you show me
O jeito de me mostrar
Just what love's made of
Exatamente do que o amor é capaz
It's in the way we make love
Está no jeito como fazemos amor
Oh, how I adore you
Oh, como eu te adoro
Like no one before you
Como a ninguém antes de você
I love you just the way you are
Eu te amo exatamente do jeito que
você é
It's in the way you want me
Está no jeito de você me querer
It's in the way you hold me
Está no jeito de você me abraçar
The way you show mw
O jeito de me mostrar
Just what love's made of
Exatamente do que o amor é feito
It's in the way we make love
Está no jeito como fazemos amor
It's just the way you are
É apenas o jeito que você é.
http://winipette.free.fr/mp3/Shania%20Twain%20-%2008%20-%20You%20ve%20Got%20a%20Way.mp3
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